ABNT

DICAS ABNT: Folha de rosto

8/31/2020 10:00:00 AM

Dica da semana: folha de rosto

Ela é o primeiro elemento pré-textual obrigatório, portanto será a primeira página do trabalho.

A formatação é parecida com a da capa, mas na folha de rosto é preciso especificar a natureza do trabalho e mencionar o nome do seu professor orientador.

Segundo a NBR 14724:2011, na folha de deve constar os seguintes elementos:

  • Nome do(s) autor(es) – em letras maiúsculas e em negrito; 
  • Título e subtítulo, se houver – título em letras maiúsculas e em negrito, subtítulo em letras minúsculas e sem negrito (precedido de dois pontos); 
  • Natureza: tipo de trabalho (tese, dissertação, trabalho de conclusão de curso e outros) e objetivo (aprovação em disciplina, grau pretendido e outros), nome da instituição a que é submetido, área de concentração - em letras minúsculas e sem negrito; 
  • Nome do(a) orientador(a) e, se houver, do(a) coorientador (a). No caso de trabalhos de disciplinas, coloca-se o nome do professor que a ministra – em letras minúsculas, sem negrito; 
  • Local (cidade), da instituição onde deve ser apresentado – em letras maiúsculas e em negrito; 
  • Ano da entrega – em negrito. 

Importante:

A natureza e o nome do orientador devem ter um recuo de 8 cm para o lado direito da página.




* Para saber mais sobre normalização, acesse o manual completo para publicação de trabalhos acadêmicos e científicos da UERGS neste link.


E-books disponíveis para download

8/28/2020 10:23:00 AM

Fonte: UFRGS


A Universidade Federal do Rio Grande do Sul, através do Núcleo de Estudos do Rádio (NER), lançou, entre abril e agosto deste ano dois e-books que ajudam a pensar no ensino e na comunicação em tempos de pandemia por Covid-19. São eles: Dez passos para o ensino emergencial no rádio em tempos de covid-19 e Covid-19 e comunicação: um guia prático para enfrentar a crise
 
Para conferir as obras completas, acesse o link.

Dicas de escrita

Dicas de Escrita - Os porquês

8/26/2020 10:00:00 AM

     Assunto que gera muitas dúvidas, os porquês da língua portuguesa são quatro (por que, porque, por quê e porquê) e possuem funções diferentes. Vamos ver cada um deles:

POR QUE - Separado e sem acento: é usado iniciando perguntas diretas ou está presente no interior de perguntas indiretas, e pode ser substituído por “por qual razão” ou “por qual motivo”. Exemplo: Por que isso aconteceu? (Por qual motivo isso aconteceu?)

Contudo, quando usado no meio das frases, tem a função de pronome relativo e pode ser substituído por "por qual" e "pelo qual". Exemplo: O momento por que passei... (O momento pelo qual passei...)

PORQUE - Junto e sem acento: é uma conjunção causal ou explicativa, para confirmar se o seu uso está correto, você pode substituí-la por “pois” e “uma vez que”. Exemplo: Isso aconteceu porque está frio. (Isso aconteceu pois está frio.)

POR QUÊ - Separado e com acento: é usado no fim das frases ou até de maneira isolada. Pode ser substituído por “por qual motivo” ou “por qual razão”. Exemplo: O trabalho não foi entregue por quê? (por qual motivo?) ou O trabalho não foi entregue. Por quê?

PORQUÊ - Junto e com acento: é um substantivo, pode ser acompanhado de artigo, pronome, adjetivo ou numeral. Significa “motivo” ou “razão”. Exemplo: Queria entender o porquê (o motivo/ a razão) de isto estar acontecendo.

    Confira o resumo do que aprendemos e guarde para consultar quando precisar:






ABNT

DICAS ABNT: Lombada

8/24/2020 10:00:00 AM


Dica da semana: Lombada

A lombada é um elemento opcional, utilizada quando o trabalho é encadernado para entrega na Biblioteca Central.

Na UERGS, recomendamos que tenha o nome do aluno na vertical, de cima para baixo.

Pode constar, também, o nome da instituição e o ano.

Esses são alguns exemplos de lombadas sugeridas:


Importante: 
Recomendamos a encadernação em capa dura, na cor azul ou preta.

Para saber mais, confira o Manual completo para publicação de trabalhos acadêmicos e científicos da UERGS neste link.

Dicas de escrita

Dicas de escrita - Para mim ou para eu?

8/19/2020 10:00:00 AM

    Antes de responder, é preciso esclarecer que "eu" e "mim" são pronomes, um do caso reto (eu) e outro do caso oblíquo (mim). A dúvida sobre qual utilizar é muito comum, pois na fala usamos "para mim" na maioria dos casos. Contudo, na escrita, considera-se errado utilizar o pronome oblíquo na função de sujeito da oração, ele deve ser utilizado somente como objeto. 


    Dessa forma, o emprego de "para mim" ou "para eu" dependerá da situação de uso, já que as duas expressões existem e estão corretas, exercendo funções sintáticas diferentes. Em resumo, a expressão “para eu” deverá ser usada quando “eu” assumir a função de sujeito. Já a expressão “para mim” será empregada quando “mim” exercer a função de complemento. Para identificar melhor, fique atento ao verbo, pois antes dele devemos usar "eu", já que "mim" não executa a ação. Veja os exemplos:





Semana que vem, voltamos com mais dicas. Se tiver alguma dúvida ou sugestão, deixe um comentário!

ABNT

DICAS ABNT: Capas

8/17/2020 10:00:00 AM

 Dica da semana: Capas

A formatação da capa de um trabalho acadêmico também é feita de acordo com a NBR 14724:2011. É um elemento obrigatório e deve conter as principais informações do trabalho.

As informações devem aparecer na seguinte ordem:

  • Nome da instituição responsável: nome da universidade, unidade e curso (um item em cada linha);
  • Nome do(s) autor (es);
  • Título e subtítulo (se houver, deve ser precedido de dois pontos);
  • Natureza do trabalho;
  • Local (cidade) da instituição onde deve ser apresentado;
  • Ano da entrega.

 
Formatação:
- Margens superior e esquerda de 3 cm e margens inferior e direito de 2 cm;
- Fonte: Arial ou Times New Roman, tamanho 12, maiúsculas e em negrito, espaço de 1,5 entre as linhas.
* O subtítulo e a natureza do trabalho são exceções, ficam com letras minúsculas e sem negrito.
 
Importante: 
O ano que deve constar na capa do trabalho é o de entrega. Se, por exemplo, um trabalho foi apresentado em dezembro de 2019, mas será entregue em janeiro de 2020, deve constar na capa o ano 2020.
 

Para saber mais, confira o Manual completo para publicação de trabalhos acadêmicos e científicos da UERGS neste link.



9ª Ecoinovar - Submissão de trabalhos até 31 de agosto

8/14/2020 09:49:00 AM



No ano de 2020, o 9ª Ecoinovar apresenta o tema  Ressignificando o papel da ciência, da inovação e da sustentabilidade em uma sociedade em transformação. O evento se realizará nos dias 17, 18 e 19 de novembro de 2020 com os eixos temáticos: Sustentabilidade, Inovação, Estratégia, Contabilidade, Internacionalização, Agronegócio e Estudos Disciplinares sobre Covid-19.

A data final para submissão de trabalhos, que podem ser enviados em português, inglês ou espanhol, é 31 de agosto.

Mais informações: http://ecoinovar.com.br/

Dicas de escrita

Pleonasmos viciosos

8/12/2020 10:00:00 AM

    O pleonasmo pode ser identificado como uma expressão redundante. Amplamente utilizado na literatura, principalmente na poesia e na música, como uma figura de linguagem empregada para demonstrar ênfase, o pleonasmo também é muito comum na fala coloquial. Contudo, na linguagem escrita formal, em textos acadêmicos, ele deve ser evitado.

    Chamamos o pleonasmo intencional usado na literatura como figura de linguagem de PLEONASMO LITERÁRIO, em contraposição àquele utilizado sem querer, causando redundâncias desnecessárias, denominado PLEONASMO VICIOSO. 

    Essa redundância pode acontecer porque o usuário da língua desconhece ou não percebe o significado embutido nas palavras que formam a expressão. Um exemplo comum é " dez anos atrás", onde o falante não se dá conte de que o "" indica passado, não necessitando da palavra "atrás". Assim, o correto é: " dez anos" ou "Dez anos atrás". Veja mais alguns exemplos na imagem:




    Ficou com alguma dúvida? Pode deixar um comentário que a gente ajuda!

ABNT

DICAS ABNT: Estrutura de trabalhos acadêmicos

8/10/2020 10:00:00 AM

Começamos a semana com uma nova série: Dicas ABNT!

Toda segunda-feira daremos dicas sobre como formatar seus trabalhos acadêmicos e científicos de acordo com as normas da ABNT.

Dica da semana: Estrutura de trabalhos acadêmicos

A NBR 14724:2011 considera como trabalhos acadêmicos:

  • Trabalhos interdisciplinares;
  • Trabalhos de conclusão de curso de graduação, especialização e/ou aperfeiçoamento;
  • Dissertações;
  • Teses.

 

Ainda conforme a NBR 14724:2011, a estrutura de um TCC, dissertação ou tese possui os seguintes elementos:

> Parte Externa:

  • Capa (obrigatório)
  • Lombada (opcional)


> Parte Interna:

Elementos pré-textuais:

  • Folha de rosto (obrigatório)
  • Errata (opcional)
  • Folha de aprovação (obrigatório)
  • Dedicatória (opcional)
  • Agradecimentos (opcional)
  • Epígrafe (opcional)
  • Resumo – língua vernácula (obrigatório)
  • Resumo – língua estrangeira (obrigatório)
  • Lista de ilustrações (opcional)
  • Lista de tabelas (opcional)
  • Lista de abreviaturas e siglas (opcional)
  • Lista de símbolos (opcional)
  • Sumário (obrigatório)

 

Elementos textuais:

  • Introdução (obrigatório)
  • Desenvolvimento (obrigatório)
  • Conclusão (obrigatório)

 

Elementos pós-textuais:

  • Referências (obrigatório)
  • Glossário (opcional)
  • Apêndice (opcional)
  • Anexo (opcional)
  • Índice (opcional)

 

Importante:

Geralmente, os trabalhos de componente curricular apresentam uma estrutura mais simples que os trabalhos científicos, contando com os seguintes elementos: capa, folha de rosto, sumário, introdução, desenvolvimento, conclusão e referências.

 

Para saber mais, confira o manual completo para publicação de trabalhos acadêmicos e científicos da UERGS neste link.



Entrevista (!) - Gabriela Cerqueira e os A.A.Q. (Acumuladores Anônimos da Quarentena)

8/07/2020 12:51:00 PM

Como enfrentar a pandemia? Encontrar um hobby, cuidar dos animais, meditar, estudar, manter a saúde mental. Podemos dizer que cada um de nós está tentando encontrar alguma lógica nos tempos atuais, algum fio condutor. Para algumas pessoas (sortudas), é possível colocar no papel um pouco do que se passa nesses dias conturbados e, com isso, tentar ter algum tipo de catarse e alívio do desconhecido. E quando isso ainda gera reconhecimento, além da catarse e alívio, podemos conseguir um pouco de energia e resiliência para continuar. 

Hoje a gente conversa um pouco com a Gabriela, egressa do curso de Especialização em Teoria e Prática da Formação do Leitor, da unidade de Porto Alegre da Uergs. Ela conquistou o 2º lugar na categoria “crônica” no concurso Rasuras, promovido pela PUCRS e que teve seu resultado divulgado no início de julho. 

A crônica “A.A.Q. - ACUMULADORES ANÔNIMOS DA QUARENTENA” fala sobre os primeiros passos, sobre tentar se organizar no caos do isolamento social. A gente percebe nela (e aqui com a conversa) uma escrita rápida e divertida. 

Os textos finalistas e vencedores do concurso foram reunidos em um e-book de acesso gratuito, disponível neste link. Confere o nosso papo com a Gabriela e depois aproveita essas dicas de leitura!


1) Fala um pouco de ti :)

Sou gaúcha, filha do meio de cariocas que não temem o frio do Sul e tenho uma pinscher com alma de capivara. Adoro tudo que envolve histórias reais ou fictícias, então minha rotina é repleta de livros, filmes, séries e bloquinhos de anotações entre uma e outra xícara de chá. Minha trajetória profissional seguiu esses interesses, sou bacharel em Comunicação Social com habilitação em Relações Públicas pela UFRGS, especialista em Teoria e Prática da Formação do Leitor pela Uergs e atualmente sou estudante de Letras - Língua Portuguesa na PUCRS.


2) Como foi te descobrir escritora? Foi algo que sempre fez parte da tua vida?

Eu fui uma criança leitora e gostava de criar histórias. Também escrevia em diário, hábito que mantenho até hoje. A minha mãe guarda minhas provas da escola porque no verso delas têm muitas histórias em quadrinhos. Mas na vida adulta a escrita acabou ficando restrita ao campo profissional e acadêmico por muito tempo. Porém, sempre produzi conteúdo inspirada no estilo de escrita do jornalismo literário. Quando ingressei no curso de Letras retomei o hábito da escrita de ficção.

3) Como foi tentar passar para o papel a experiência de quarentena? 

Recorrer à escrita sempre foi a forma de eu tentar compreender os meus sentimentos, então escrever no diário os primeiros dias da quarentena me ajudou a refletir sobre o que estava acontecendo e planejar os próximos passos. Aliás, planejamento e prevenção são a dupla sertaneja que toca em repeat eterno na minha mente, com um único hit de sucesso, “Ansiedade”, então escrever uma crônica sobre a quarentena abordando essas características da minha personalidade foi algo natural.

4) Por que escolheu o gênero crônica para se inscrever no concurso Rasuras?

Eu amo histórias, mas se eu fosse um personagem de Harry Potter com certeza eu seria uma trouxa. O universo fantástico não me atrai tanto quanto as histórias que, mesmo sendo fictícias, se aproximam da realidade. Os meus movimentos favoritos do cinema e de seriado, Mumblecore e Mockumentary, se caracterizam pela ausência de efeitos especiais. Além disso, eu sempre gostei de ler crônicas em jornais impressos e era leitora assídua do espaço do Moacyr Scliar na Zero Hora tendo, inclusive, um jornal autografado por ele na página da crônica daquela semana em 2004. Então quando resolvi me inscrever no concurso, o que comecei a desenvolver como um conto acabou pendendo para a crônica pelos meus referenciais serem repletos de narrativas sobre o cotidiano. Todo texto que tira nosso olhar do automático para mim já é a literatura acontecendo, e o gênero que mais me impacta nesse sentido é a crônica.


5) E agora? Os itens acumulados já estão encontrando os seus lugares? Como está a vida nesses mais de 100 dias de isolamento?

Os itens vão mudando de lugar, mas sem formar nenhuma viela italiana coesa ainda (hehe). Os livros, por exemplo, saem da estante e vão se acumulando em cima da cama (alguns embaixo do travesseiro), mas seguem fechados, porque somente os felizardos já lidos retornaram para a minha estante-escada. Eu sigo em quarentena desde o dia 16 de março e como resido sozinha tem dias de pilhas sortidas quase me sufocando pela bagunça e dias de extrema arrumação, seguindo a oscilação de sentimentos reprimidos e extravasados com tantas notícias tristes, que também parecem só se acumular dentro de mim. Porém, após escrever a crônica tive um impulso de fazer mais doações. Já havia doado livros e roupas antes da quarentena pois é algo que faço pelo menos uma vez por ano, e agora já enviei mais algumas levas de peças para instituições que fazem um ótimo trabalho em Porto Alegre. Certamente o que não nos completa pode encaixar perfeitamente na vida e no coração de outras pessoas.


6) Quais são os seus livros e autores favoritos? Dicas de leitura para a quarentena?

Eu gosto muito do que chamo de “livros mumblecore”, peguei o termo emprestado do cinema para definir as narrativas que mesmo quando são ficção poderiam ser uma história real. A Elena Ferrante, pseudônimo de uma escritora italiana, me cativou recentemente pela tetralogia napolitana, que traz uma trama que deixou leitores no mundo em dúvida se estavam lendo um diário real. Também gosto de escritores e tramas que criam uma certa atmosfera, que te fazem sentir o que o personagem está sentindo. A Natália Borges Polesso tem um livro, Controle, que é repleto de trechos de músicas, o que inclusive impulsionou uma leitora a criar uma playlist no Spotify. Enquanto lia me senti na trama por causa das músicas. Mas para mim é muito difícil fazer uma lista de escritores e livros favoritos, gosto de dizer que a leitura é meu hábito favorito. 

Para a quarentena acho que é um bom momento para embarcar na tetralogia napolitana da Ferrante e ter muitas horas preenchidas. Para quem estiver com dificuldade de foco, um sintoma muito relatado na quarentena, indico livros de contos, poesia, crônica ou, ainda, livros curtos que tenham humor, como os da Claudia Tajes que é genial.


Texto: Laís Nunes


literatura

Dicas de leitura - Escritores nascidos em agosto

8/06/2020 12:00:00 PM

    Para inspirar a leitura, vamos começar a compartilhar dicas de obras de escritores e escritoras nascidos a cada mês. As imagens sempre trazem o código para encontrar os livros na Biblioteca Central quando as atividades presenciais retornarem. Se você preferir ler on-line, também trazemos os links para os arquivos em pdf.

    Para agosto, selecionamos três autores: 

  • Jorge Amado: nascido em 10 de agosto de 1912, é o escritor brasileiro mais adaptado para cinema, teatro e televisão, autor de 49 livros traduzidos para 80 países.



Para ler em pdf clique no título: Terras do sem fim

  • Nelson Rodrigues: nascido em 23 de agosto de 1912, atuou como escritor, jornalista, romancista, teatrólogo, contista e cronista.



Para ler em pdf clique no título: O beijo no asfalto

  • Johann Wolfgang von Goethe: nascido em 28 de agosto de 1749, em Frankfurt (Alemanha), foi romancista, dramaturgo e filósofo, atuando também na esfera da ciência.



Para ler em pdf clique no título: Os sofrimentos do jovem Werther

Dicas de escrita

Dicas de escrita - Verbos - Casos especiais: futuro do subjuntivo

8/05/2020 11:00:00 AM

    A conjugação verbal é bastante complexa, e alguns casos especiais podem causar dúvidas, como o futuro do subjuntivo.

 
    Utilizamos o modo subjuntivo quando queremos conferir uma ideia de possibilidade  ou suposição a um determinado ato, utilizando palavras que exprimem dúvida, como "quando" e "se" para iniciar a oração. A formação desse modo verbal pode gerar erros, principalmente em alguns verbos no futuro do subjuntivo.

    Formações que são muito comuns na fala acabam virando erros na norma padrão da língua escrita, veja os exemplos:
  • Quando eu ter um diploma.
  • Se você querer um carro.
    Isso acontece pela semelhança entre as conjugações do futuro do subjuntivo e do infinitivo pessoal. O correto, de acordo com a gramática tradicional é:
  • Quando eu tiver um diploma.
  • Se você quiser um carro.
    Veja os casos mais comuns:




   Semana que vem voltaremos com mais dicas de escrita no blog.

Prêmio Caio Fernando Abreu 2020

8/03/2020 08:44:00 PM

Fonte: LiteraturaRS


Iniciativa da Editora Reformatório em parceria com o Festival Mix Brasil de Cultura da Diversidade/Mix Literário, o 1° Prêmio Caio Fernando Abreu de Literatura vai selecionar uma obra literária inédita, nos gêneros romance, conto, crônica ou poesia, escrita em língua portuguesa, por autores brasileiros LGBTQIA+. A pessoa autora do texto vencedor assinará contrato com a Editora Reformatório e terá sua obra publicada e distribuída comercialmente no primeiro semestre de 2021, com tiragem, em primeira edição, de 500 exemplares.

Se interessou? Confere no site do LiteraturaRS mais informações sobre o edital, prazos de envio dos originais e contato do concurso!!

O LiteraturaRS é "um estúdio de produção de conteúdo e divulgação da literatura produzida e editada a partir do Rio Grande do Sul. A marca nasceu no Facebook em dezembro de 2014 e foi um dos destaques literários do Prêmio Açorianos de Literatura em 2016. Em março de 2019, renasceu sob nova identidade visual e expandiu-se em um site com conteúdo exclusivo e inédito. Atualmente, tem mais de 15 mil seguidores nas redes sociais. A Central de Acolhimento para Escritores, voltada à profissionalização e amparo de autores, é um dos seus principais serviços."


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